terça-feira, 9 de abril de 2013

Segredos de Mulher(IX) * Laura e Catarina O happening



Segue  daqui 

Elas andavam perfeitamente loucas por mais uma vez puderem ter uma tarde de sábado e noite para dar largas aos seus desejos, vontades e loucuras.

Exâmes acabado, Laura convidou Catarina par irem fazer um fim de semana num hotelzinho de interior, com charme e muita quietude.
Ideia sugerida, e logo ficou combinado que seria para o próximo.
Escolheram e lá foram até à planície alentejana, onde escolheram um hotel rural, de casas individuais e assim poderiam disfrutar a piscina colectiva e em privado os apartamentos separados e longe uns dos outros, premitía puderem estar à vontade, tanto no seu pequeno jardim privado, como e se pela noite a coisa aquecesse dar largas aos seus gemidos e gritinhos de prazer.
Chegaram, e foram ao banho na piscina.... O calor era muito. o sol abrasador, e os corpos começaram a sentir outros calôres apelativos.

Foram até ao seu apartamento e ficaram pela mesa de exterior à vontade e como adoram.
Corpos livres, corpos núes, maminhas e coninhas desejosas de serem devidamente compensadas,
Mesmo assim ainda foram tomando uma bebida para que os olhos fossem comendo o que os lábios as mãos e não só comeriam e saboriariam a seguir.
Pequenos toque com os pézinhos, íam provocando sensações e arrepios que daí a pouco as levaria até ao interior, pois queriam beijar-se, lamber-se e o que mais os desejos as levasse.
Quando entraram no quarto, os seus corpo desejavam-se com aquela avidez que  só quem já sentiu imagina.
Colaram as bocas e como nuas que estavam, as mamas colaram- se e Catarina levantando uma perna colocou-a na cintura de Laura com o calcanhar a fazer-lhe pressão nas nádegas. Isto fez com que as conas se tocássem e o tesão aumentásse.
Catarina foi levando Laura até à cama para começar a disfrutar do sabor daquele corpo, do sabor daquela pele, e dar também a sua coninha na boca de Laura.
Entre beijos e caricias o calor ía aumentando.
Laura pediu a Catarina para ir buscar a régua. Queria levar réguadfas no rabo, queria ser algemada, queria que Catarina com o strapon uma simulasse uma violação.
Catarina estava tentada a fazer-lhe a vontade.
No entanto lembrou-se do bom que tinha sido as fodas dadas com ele e do cuidado que ele tinha tido para não ser violento apesar de puder brincar e usar os brinquedos que ela gostava.
Convenceu Laura a continuar a beijarem-se, a lamber a sua coninha e não usarem objectos.
Assim foi a tesão era muita. Ambas se lembraram dos grandes momentos já vividos e também das boas fodas com ele.







A suas mãos percorriam os corpos, a mamas eram beijadas e depois os bicos das maminhas era beijados, mordiscados oq ue ainda mais aumentava a sua vontade de se vire com intensidade.








Cansadas colaram os corpos lado a lado realçando as suas coninhas inchadas   ... foi aí que

Catarina baixinho disse a Laura....
Minha querida temos que o foder... As duas... Vai ter de nos ensinar ainda mais.... Vamos fazer com que não queira outras.... Srá nosso...


Conseguirão??????????





(continua)

 Autores influentes: L Marie Adeline; Colette;Charlotte Roche;Sophie Morgan; Jess Michaels





 Como de costume, entre beijos, carícias, lambidas... Para depois passar para as penetrações. 

Coloquei-me entre as pernas dela para chupá-la, eu queria assim, que ela ficasse mais molhadinha para meus 

dedos escorregarem mais facilmente.

 Então, coloquei minha língua na bucetinha dela e estava começando devagar, mas, senti uma pontada na minha bucetinha, não sei explicar como começou, apenas sei que quando encostei minha língua no clitóris dela, senti vontade de sentir um carinho especial na minha bucetinha também.


Continuei chupando-a apesar de sentir uma vontade incontrolável de esfregar minha bucetinha na boca dela, queria pular de pernas abertas em cima de sua boca, queria que ela fizesse o mesmo que estava recebendo.


Levantei meu rosto de entre as pernas dela e perguntei se ela subiria em mim para fazer um 69. Fiquei morrendo de vergonha de fazer essa pergunta, e com muito mais vergonha de pronunciar “69”.


Ela aceitou, mas disse que não iria em cima, disse que preferia ficar embaixo, assim, dava para perceber nitidamente que ela também estava com vergonha.


Hoje penso em quanto tempo perdemos com tanta vergonha, podíamos ter feito muito mais sacanagens, e, além do mais, não entendo como duas pessoas que estão com tesão ficam com vergonha de “trepar”.





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